Brasil espera que se respete la voluntad del pueblo venezolano en la AN

Brasil espera que se respete la voluntad del pueblo venezolano en la AN

(Foto Reuters)
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El ministerio de Relaciones Exteriores brasileño aseguró en un comunicado que confía en que se respete la voluntad del pueblo venezolano expresada en las urnas y en que se preserven y respeten las atribuciones y prerrogativas constitucionales de la Asamblea Nacional.

La nota de la Cancillería brasileña subrayó que la “rectitud” de las elecciones “fue atestada” por la misión de la Unasur y recuerda que los resultados fueron reconocidos “por todas las fuerzas políticas” de Venezuela.

“No hay lugar, en la América del Sur del siglo XXI, a soluciones políticas fuera de la institucionalidad y del más absoluto respeto a la democracia y al Estado de Derecho”, agrega el comunicado.





Comunicado original 

Inauguração da Assembleia Nacional Venezuelana

05 de janeiro de 2016 – 12:52

O Governo brasileiro acompanha com atenção e interesse os desdobramentos das eleições legislativas venezuelanas realizadas no último dia 6 de dezembro, saúda a instalação da nova Assembleia Nacional venezuelana e insta todos os atores políticos venezuelanos a manter e aprimorar o diálogo e a boa convivência, que devem ser a marca por excelência das sociedades democráticas.

A lisura do pleito de 6 de dezembro, que contou com expressiva participação dos eleitores, foi atestada, entre outras, pela Missão Eleitoral da UNASUL, chefiada pelo ex-presidente da República Dominicana Leonel Fernández, com apoio e participação brasileiras. Seus resultados oficiais foram divulgados e validados pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela e prontamente reconhecidos, na ocasião, por todas as forças políticas do país.

Como afirmou em outras ocasiões, o Governo brasileiro confia que será plenamente respeitada a vontade soberana do povo venezuelano, expressada de forma livre e democrática nas urnas. Confia, igualmente, que serão preservadas e respeitadas as atribuições e prerrogativas constitucionais da nova Assembleia Nacional venezuelana e de seus membros, eleitos naquele pleito.

Não há lugar, na América do Sul do século XXI, para soluções políticas fora da institucionalidade e do mais absoluto respeito à democracia e ao Estado de Direito.